28 de março de 2013

Doce e vibrante, conheça a potiguar, Liz Rosa.

Hoje o clube da MPB trás pra  você uma dica excelente. A talentosa Liz  Rosa. 
Quem ainda não ouviu, com certeza, vai se encantar.








A cantora potiguar que iniciou a carreira  cedíssimo, aos 16 aninhos de idade, no ano de 2002, e que já nasceu com nome de estrela, "Elis Rosa", trás em seu trabalho uma suavidade encantadora, que unida a firmeza de sua interpretação, e a seu domínio de voz, resulta em algo apaixonante.




Além de vários e geniais compositores de sua terra, Natal, o  disco também trás composições de Djavan, João Bosco, Aldir Blanc, Joyce Moreno e Paulo Cesar Pinheiro,. Chic né?!

Vamos ouvir a interpretação da moça pra celebre canção de Djavan, "Maçã".


                                                   

O Disco tem uma levada gostosa, resultado da mistura das influências da cantora em "coco e baião" com o estilo "samba-jazz" introduzido por seu produtor musical, Ricardo Silveira.


Vamos curtir mais um pouquinho?
!

                                                  

Fica aqui a dica de hoje, pra você que é apaixonado por boa música brasileira.


                          Ouça e saiba mais no site oficial da cantora: lizrosa.com.br/




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25 de março de 2013

Vivi Seixas, Geração da Luz


Clássicos de Raul Seixas Metamorfoseados

A DJ Vivi Seixas acaba de lançar um álbum com remixes das músicas do pai,  o lendário Raul Seixas, produzido por Vivi em parceria com o californiano Mike Frugaletti e o carioca ganhador de um grammy latino, Plínio Profeta. O disco começa com um trecho retirado da faixa "Geração da Luz" que soa como resposta aos críticos de plantão: 

"Não quero ranço de velhice, eu quero uma coisa nova, então vamos fazer a cabeça dos novos, que os velhos já estão fritos."

"Há seis anos, consegui com as gravadoras vários registros a cappela de músicas do meu pai, esperando o momento certo para fazer a homenagem a ele. Sinto que chegou o momento de prestar meu tributo. Tive muito zelo ao manter suas letras e identidade musical intactas, dando as suas tracks apenas uma roupagem nova e mais moderna, explica a DJ carioca.

A Filha de Raul Seixas conta ainda que seu pai adorava mudar, evoluir e misturar estilos, por isso não teve medo de ousar. Dentro desse CD, vocês encontrarão vários ritmos diferentes, como hip hop, rock, drum and bass, deep house, entre outros. 

Confira as músicas que estão presentes no CD de Vivi Seixas, Geração da Luz:


Vivi Seixas no Facebook: Dj Vivi Seixas. Acesse o site: DJ Vivi Seixas 

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24 de março de 2013

A outra Margem de Fernamda Ca



A cantora mineira Fernamda Ca, faz em 2013 a  turnê de lançamento de seu trabalho mais recente, o DVD e CD "Fernamda Ca - a Outra Margem ao Vivo"

Fernanda é cantora, compositora e instrumentista, sua banda é liderada pelos guitarristas Walter Villaça e Marcos Falcão. O Repertório do novo show passeia por canções autorais como: "Copo d'água", "Perdas e Ganhos", a faixa título "A Outra Margem", além de releitura de clássicos nacionais como "Cais" (Milton Nascimento e Ronaldo Bastos), "5 Minutos" (Jorge Ben Jor) e "Flores Astrais" (Secos e Molhados), além da inédita: "Igual Desigual", versão para o poema de Carlos Drummond de Andrade.

Fernamda Ca costura com mestria pop, rock e MPB, a produção musical e os arranjos ficam por conta de Walter Villaça e Marcos Falcão (seu parceiro em várias composições), além de sua experiente banda, completada pelos músicos Dudu Viana nos teclados, Lula Ricardo no baixo e Zé Mario na bateria.

Assista a clipes de Feramda Ca no Youtube 
Para acessar o site, basta clicar no link: www.fernamdaca.com.br  
Ouça as músicas aqui: Soundcloud 
Facebook: FernandaCaMusic



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17 de março de 2013

Eternamente Elis!



Uma das maiores cantoras da MPB, Elis Regina faria hoje 68 anos. Apesar de ela não estar mais entre nós, suas músicas atravessam gerações e continuam a ecoar, provando a importância e a força de suas interpretações.

Deixando em seu currículo de 20 anos de carreira, mais de 25 LPs, a gaúcha Elis Regina, foi, indubitavelmente, uma de nossas maiores divas - se não a principal, nos anos 60 e 70. Desde que surgiu na cena musical há 50 anos, com o lançamento  do 78 rpm "Dá Sorte", pela Continental, em maio de 1961, Elis acompanhou a revolução da indústria fonográfica brasileira e foi um de seus pilares.
(Texto de Marcelo Fróes/Janeiro, 2002)

Para homenagear a pimentinha, vamos lembrar de alguns momentos marcantes de sua carreira.

 O divisor de águas, foi quando  ganhou o Primeiro Festival de Música Popular Brasileira, realizado pela TV Excelsior/SP, durante o mês de abril de 1965 com a música Arrastão (Edu Lobo e Vinícius de Moraes). Assista:

                               

Outro momento especial, foi quando Elis gravou em 1977 um disco com Tom Jobim, o antológico Elis & Tom, veja imagens da gravação desse álbum em Los Angeles:

                      

Em 1975, Elis estreou um espetáculo chamado "Falso Brilhante", com o objetivo de contar sua história, vida e carreira, sem deixar de lado as criticas à ditadura militar brasileira, tudo isso num ambiente circense. O show teve mais de mil e duzentas apresentações, e ficou em cartaz entre o final de 1975 e o início de 1977. Confira no vídeo um trecho do show Falso Brilhante:

                           


Em 1979, participou do Festival de Jazz de Montreux/Suíça. Assista um pouco do que rolou no festival:

                                  


Homenagens:

Nos arquivos do blog, você pode rever algumas homenagens que já foram feitas para lembrar a vida e obra de Elis, para conferir, basta clicar no link abaixo:

Homenagens, shows e biografia marcam os 30 anos sem Elis Regina:

Para finalizar, Maria Rita cantando "Águas de Março"

       
São as águas
de março
fechando o verão
é 
promessa 
de vida 
no teu 
coração


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6 de março de 2013

Ney Matogrosso apresenta seu novo trabalho: "Atento aos Sinais"


Um passo à frente

Em coletiva de imprensa, Ney Matogrosso apresenta seu novo trabalho: "Atento aos Sinais"




    Foto: Bárbara Almeida


    Ele voltou.
   Com 71 anos, 40 de carreira, e após o introvertido Beijo Bandido, Ney Matogrosso volta a assumir seu lado excêntrico, que sempre foi  sua grande marca, desde o início, em 1973, na banda Secos e Molhados. Com iluminação dirigida pelo próprio artista, repertório muito bem escolhido e exuberantes figurinos, seu novo trabalho: "Atento aos Sinais", estreia nesta sexta-feira, em SP.

   Apesar da estreia coincidir com a marca dos 40 anos de carreira, Ney afirma que o trabalho não irá funcionar como comemoração. "É só mais um passo adiante", diz o cantor. É claro, um artista brilhante (em todos os sentidos) como Ney Matogrosso não precisa de datas redondas para reafirmar seu sucesso . Não precisa de cerimônia.

   O lançamento da turnê e a gravação de um disco posteriormente, são patrocinados pelo Natura Musical (que apresentou todos os contemplados no edital 2012 recentemente). É a primeira vez que Ney tem algum projeto patrocinado. Ele afirma não ter problemas em montar um espetáculo com a ajuda de um patrocinador e assume que a situação é financeiramente bastante confortável.

   O show será composto por 19 músicas, mesclando a obra de compositores da nova geração a figuras muito conhecidas na MPB. O time conta com nomes como  Paulinho da Viola, Caetano Veloso, Itamar Assumpção, Criolo, Vitor Ramil e Dani Black.  

   Mesmo que nenhuma das canções seja inédita, Ney acredita que elas terão o valor de novas. "As músicas são quase inéditas. Elas podem ser conhecidas pelas pessoas da região dos compositores, mas pra muita gente elas serão inéditas." O artista acredita que até mesmo as músicas de grandes compositores serão uma grande surpresa para o público. "Eu vou cantar uma música do Paulinho da Viola que as pessoas nem lembram que existe. Vão redescobri-la no meu show.", disse o cantor referindo-se à música "Roendo as Unhas", do compositor carioca.


    Foto: Bárbara Almeida

   Sobre a gravação do CD, Ney confirma que ainda não decidiu o repertório, pois prefere primeiro ver como as músicas funcionarão no palco. "Primeiro cantar, depois ir para estúdio", é o lema do artista.

   A princípio, ele não pretendia convidar os compositores para fazerem participação na gravação do disco, mas depois de dividir o palco com Criolo , mudou de ideia e pretende convidar o rapper paulistano para repetir a dose. "Durante a música, ele ficou me dizendo coisas como: 'Cafajeste! Sujo! Ordinário!' e eu achei legal. Foi excitante!"

   Além de Criolo,  o intérprete já fez participação no show da banda Tono, que também colaborou com uma faixa em "Atento aos Sinais",  e se sentiu muito bem acolhido pelos jovens. "É um público que eu não imaginava atingir, eles foram muito abertos. Acho que é porque eles têm muito interesse pelo Secos e Molhados, e eu sou aquele camarada lá", conta Ney.

   Mesmo relembrando momentos inesquecíveis da sua vida, como os anos 70, que o artista afirma ter sido sua época favorita, o artista assume que não é saudosista. Continua dando seus bons e certeiros "passos adiante".




Ney Matogrosso explica seu novo projeto


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