Luis Aranha se prepara para o lançamento de seu primeiro disco, em show a ser realizado no SESC Vila Mariana/SP, nos próximos dias 10 e 24 de agosto, às 13h30, gratuitamente.
Aos 17 anos vieram as primeiras composições, o encantamento pelo violão e, um ano depois, o bacharelado em música na Unicamp, onde teve aulas com alguns dos melhores violonistas do país.
Depois de ser contemplado com o prêmio Myriam Muniz da Funarte 2006/2007, e indicado em 2011/2012 ao Prêmio Shell por trabalhos realizados no teatro musical, ainda em m 2011 gravou seu primeiro EP e em 2012 lançou o videoclipe “ONDE BATE SOL” ainda com a versão do EP num movimento de gestação e produção do disco homônimo feito somente com composições próprias.
E agora, em 2013, o cantor, compositor, violonista e diretor musical lança o seu primeiro disco solo, intitulado “Onde Bate Sol”.
Uma mistura fina, não existe termo para melhor definir o disco de Luis Aranha. Composto de 11 faixas, sendo uma faixa bônus. Amparado pela Secretaria da Cultura do Governo do Estado de São Paulo através do ProAc e patrocinado pela AMBEV, o disco foi produzido por Rogério Bastos (Tom Zé) e teve arranjos para quarteto de cordas e quinteto de metais feitos por Rodrigo Morte, atual diretor da Orquestra Sinfônica de Campinas. As canções de Luis Aranha transitam por diversos gêneros musicais, mostrando grande influência de mestres da canção brasileira, mas sem deixar de imprimir sua personalidade ao trabalho.
O disco é muito bem amarrado, pode ser entendido em três partes. Começa com a faixa 'Não Peço Socorro', um samba clássico que recebeu um riff de guitarra com distorção e nos mostra de saída as referências e fusões que o disco apresentará ao longo de suas faixas. Na sequência, 'Sentado na Soleira' e 'Valsa para um encontro', nos mostram as vertentes rurais e românticas. O prólogo se encerra com 'Mistura Fina' (faixa 4).
Devidamente apresentado, o compositor nos convida a um mergulho pelos caminhos e descaminhos do amor numa espécie de suíte em três movimentos: 'Teu Tempo' (o início), 'Acalanto' (o fim) e 'O Amanhã' (o recomeço).
Depois dessa “Travessia”, no sentido roseano da palavra, o caminho começa a se iluminar. É a parte “Onde Bate Sol” que começa com 'Tem Canção', seguida pela faixa que dá título ao disco, e termina num final apoteótico com o frevo 'O Amor na Banguela'. A faixa bônus é fruto de uma história contada por uma aluna de 8 anos.
A banda que o acompanha é formada pelo baterista e co-produtor do trabalho Rogério Bastos (Tom Zé e Vanessa Bumagny), pelo baixista Edu Malta ( Anaí Rosa, Zé Barbeiro e Celso Pixinga) e pelo guitarrista Zeca Loureiro (Mariana Aydar, Zé Geraldo e Marlui Miranda). O álbum, intitulado "Onde Bate Sol", já está sendo distribuído pela Tratore e chega as lojas ainda em agosto. A distribuição virtual mundial está sendo feita pela Believe Digital, uma das maiores empresas desse segmento.
Com 11 faixas que passeiam por diversos gêneros da música brasileira, arranjos com cordas e metais, Luis Aranha nos convida para um gostoso mergulho na alma humana.
Confira um pouco do trabalho de Luis Aranha:
Com 11 faixas que passeiam por diversos gêneros da música brasileira, arranjos com cordas e metais, Luis Aranha nos convida para um gostoso mergulho na alma humana.
Confira um pouco do trabalho de Luis Aranha: